Existem saudades que sabem rir. São as minhas
preferidas. Algumas, nascem sabendo. Outras aprendem, depois de
transformar o choro.
Como borboletas, voam pelos jardins da memória, abraçam as lembranças mais viçosas, e saboreiam o néctar, sempre disponível, das alegrias perenes.
Como borboletas, voam pelos jardins da memória, abraçam as lembranças mais viçosas, e saboreiam o néctar, sempre disponível, das alegrias perenes.
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