quarta-feira, 21 de maio de 2014

Não aguento mais!!!

Desde pequena eu pus no meu coração ser uma pessoa diferente das demais e do que a mídia oferece e apresenta. Ser quem eu sou sem influencia de ninguém, primeiro por Deus e segundo para dar orgulho aos meus pais. E assim fiz, sempre que propostas me apareciam ou aparecem analiso a situação com muita cautela, e se não dar para mim pulo fora.
E o tempo foi passando e eu seguindo essa linha de raciocínio, hoje tenho 22 anos de idade e ainda vivo com os meus pais, eles já são de idade, minha mãe tem 68 e meu pai tem 60, só que em toda a minha vida, desde a minha infância que sofro uma pressão psicológica muito forte.
Quando pequena eu tinha medo de repetir matéria, de não passar de ano ou de mentir para os meus pais, houve até uma vez que apanhei por está na casa de uma coleguinha logo cedo...
No decorrer da minha vida fui me tornando adolescente e essa pressão continuava em meu lar sobre a minha mente, sempre tive uma vida tranquila de casa pra escola e voltava para casa novamente, nunca fui muito de sair pelo simples fato de ter sido criada sempre presa e por não ter permissão de meus pais.
Só que hoje aos meus 22 anos percebo que preciso me libertar, pois me sinto sufocada, preciso arrancar essa corda que se encontra em meu pescoço, pois nunca fiz nada de errado e preciso de um tempo para mim e de desapegar de coisas que não me fazem bem.
Minha mente está esgotada, estou cansada e preciso rever meus conceitos o que é melhor para mim  e sei que Deus concorda, pois ele quer que eu seja feliz.
Enfim, vou a luta e seja o que Deus quiser.
Tailane Vieira

 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Que linda história...

Ele tem 80 anos de idade e toma café da manhã todos os dias com sua esposa.
E quando eu perguntei, por que sua esposa está em casa de repouso?
Ele disse: Porque ela tem Alzheimer (perda de memória).
Eu perguntei: a sua esposa se preocupava, o esperava para ir tomar café com ela?
E ele respondeu:
- Ela não se lembra...
- Já não sabe quem eu sou, faz cinco anos, já não me reconhece.
Surpreso, eu disse:
- e ainda tomando café da manhã com ela todas as manhãs, mesmo que ela não te reconheça!
O homem sorriu e olhou para os meus olhos e apertou minha mão.
Em seguida, disse: "Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é".