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Harry Potter e a Pedra Filosofal.

Harry Potter e a pedra filosofal é o primeiro livro de uma série de sete livros escritos por J.K. Rowling, sendo lançado na Inglaterra em 1997 e posteriormente no Brasil em 2000. JK Rowling é britânica e apareceu na revista Forbes no ano de 2007 como a escritora mais bem paga do mundo. 

Sinopse

Harry Potter vive com os tios Dursley, onde é mal tratado até completar seus 11 anos. É com essa idade que o jovem bruxo começa a receber cartas da escola de Hogwarts. Na noite de seu aniversário Harry é visitado por Hagrid (um ser gigante que trabalha para o diretor de Hogwarts), o qual revela que Harry é filho de bruxos e foi convidado a ingressar na escola de bruxaria. A verdade é toda revelada a Harry Potter, que seus pais foram mortos pelo terrível bruxo Voldemort e que a sua cicatriz era marca da tentativa de assassinato que Harry sofrera. Esse primeiro livro apresenta o leitor aos principais personagens da série e cria uma aura de “simpatia” pelo personagem principal (Harry).
Harry em seu primeiro ano “escolar” na escola de bruxaria é apresentado a Ronald Wesley e Hermione Granger (seus futuros melhores amigos). Harry é apresentado ao mundo dos bruxos e descobre que é muito famoso por ter sobrevivido ao ataque de Voldemort.
Após várias aventuras, os garotos juntos descobrem que a pedra filosofal (segundo a lenda tem o poder da imortalidade) está guardada na escola de Bruxaria. Desconfiados que um professor da escola está tentando roubar a pedra, decidem eles mesmos guardarem a pedra. Ao chegarem ao local onde se escondia a pedra filosofal, Harry se reencontra com Voldemort, o qual tomou posse do corpo de outro professor. Porém Voldemort falha em sua missão e foge de Harry que passa a pedra filosofal para o diretor da escola destruí-la.

☺ Semana de As Crônicas de Nárnia. C. S. Lewis

O sobrinho do Mago.


Se você, assim como eu, conheceu As Crônicas de Nárnia por meio do primeiro filme, O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupas, e se encantou pelos irmãos Penvesie (Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia), saiba que eles não são personagens dessa aventura, pois tudo isso aconteceu muitos anos antes de suas existências.

O Sobrinho do Mago foi o sexto livro de As Crônicas de Nárnia a ser publicado, porém ele é o primeiro na ordem cronológica. O livro fala sobre a Criação de Nárnia e como começaram as aventuras nessa terra fantástica.



“É uma história de maior importância, pois explica como começaram as idas e vindas entre o nosso mundo e a terra de Nárnia. ”



Nessa aventura entram em cena Polly e Digory. Os dois viviam em Londres, apesar de Digory estar infeliz por ter que morar ali, pois seu pai estava na Índia, sua mãe estava muito doente e ele tinha que viver com sua tia Leta e um tio louco.



“- O seu tio é mesmo doido?

- Ou é doido ou então há um mistério nisso. ”



O tio em questão era André, e ele era realmente muito esquisito. Vivia trancado em seu estúdio fazendo experiências secretas com anéis que transportavam qualquer criatura do nosso mundo para outro mundo. 

Certa vez, Digory e Polly conseguiram entrar escondidos no estúdio de Tio André e quando estavam prestes a sair, deram de cara com o próprio tio André.



“- Duas crianças! Exatamente o que eu mais queria neste momento! ”



Polly acabou como cobaia do tio André, e foi mandada para o Bosque entre Dois Mundos após pegar um anel amarelo. 

Digory pegou o anel amarelo e também foi parar no Bosque entre Dois Mundos. Polly queria voltar para o nosso mundo, mas Digory queria conhecer outros mundos e ele foram parar em Charn. Digory despertou a Rainha Jadis (a Feiticeira Branca), ao tocar um sino. Jadis havia destruído a cidade de Charn após pronunciar a Palavra Execrável, uma analogia à bomba atômica.


"- No lampejo de um instante, uma mulher fez a cidade desaparecer para sempre."

Jadis veio ao nosso mundo quando Digory e Polly tentavam voltar, usando os anéis. Jadis criou bastante confusão em nosso mundo e Digory tentou levá-la de volta para Charn, junto com Polly. Acontece que, no meio da confusão, tio André, um cocheiro e seu cavalo, Morango, acabaram indo parar em Nárnia no momento em que ela estava sendo criada por Aslam.
“Nárnia, Nárnia, desperte! Ame! Pense! Fale! Que as árvores caminhem! Que os animais falem! Que as águas sejam divinas! ”

O cavalo que estava com eles também começou a falar e se tornou alado, passando a ser chamado de Pluma. O cocheiro foi o primeiro rei de Nárnia, junto com sua esposa, que foi a primeira rainha. Tornaram-se os inesquecíveis Rei Franco e Rainha Helena.
Aslam ordenou que Pluma levasse Digory e Polly às montanhas para que pegassem uma maçã, o fruto da eterna juventude, e a trouxesse. O fruto não poderia ser usado em benefício próprio, porém, ao chegarem às montanhas, a Feiticeira tentou Digory para que ele comesse o fruto e que levasse outro fruto para curar sua mãe. Mas Digory resistiu às tentações e cumpriu sua missão, entregando a maçã para Aslam. Por ter resistido à tentação, Aslam lhe deu um fruto de presente para que sua mãe fosse curada.

"O fruto sempre age, filho, mas não age no sentido da felicidade para aqueles que o arrancam em causa própria."
Polly, Digory e tio André acabaram voltando para o nosso mundo. Digory entregou o fruto a sua mãe e ela se curou. Tio André parou de se meter com feitiçaria.
Digory plantou o miolo do fruto no seu quintal, que transformou-se numa linda árvore. Ela não deu frutos mágicos, mas possuía magia. Quando Digory era um homem de meia-idade, já proprietário de uma mansão no campo, uma grande tempestade derrubou a árvore.

“Como não lhe agradasse a ideia de cortá-la e aproveitar a lenha na lareira, o professor utilizou parte da madeira para fazer um guarda-roupa, que foi levado para casa de campo. ”  
E adivinhem só que guarda-roupa era esse? Tan tan tan...
Isso mesmo... Era o guarda-roupa de O Leão, A Feiticeira e O Guarda-roupa. Agora sabemos o porquê de as crianças Penvesie puderem chegar a Nárnia por meio do guarda-roupa.
E sabemos também que Digory é o professor que acolheu os irmãos Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia em sua casa.
Muitas coisas são explicadas nesse livro, por essa razão ele é o meu favorito da serie. Poderia muito bem ser o próximo filme, já que muitas histórias são contadas e depois lança-se o filme com o início de tudo. Ainda torço muito para que essa seja a próxima adaptação e não 'A Cadeira de Prata', como vem sendo anunciado.
Dá para perceber que, além de ser um livro de aventura e fantasia, também traz muitos aspectos religiosos. Isso acontece porque C. S. Lewis era cristão e esse tema é abordado de uma forma sutil nessa e nas outras histórias de As Crônicas de Nárnia. Em O Leão, a Feiticeira e O Guarda-Roupa, Aslam fala a seguinte frase:

"No seu mundo tenho outro nome, você precisa aprender a me reconhecer lá" 


Dando a entender que Aslam seria o correspondente a Deus no nosso mundo.  

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