"Costumamos esquecer que não podemos impedir a
mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência.
Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o
quanto tudo mude - e tudo muda -, não deixa nunca mais de tocar e
viver, de algum jeito, no nosso coração."
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